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Direitos Humanos e Diversidade 6ª Edição DNA USP

Corpo, mente e superação

Nossa história começou no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas e foi parar na raia olímpica da USP. Movidos por amor e superação, encontramos no remo e na canoagem a possibilidade de reabilitar crianças e adolescentes com deficiência física que passam por tratamento. Os resultados são visíveis: melhora do desenvolvimento físico, emocional e social.

Missão

Facilitar a INCLUSÃO, viabilizando a prática de remo e canoagem adaptados para crianças e adolescentes com deficiência a fim de promover seu desenvolvimento físico, psíquico e social.

Valores

  • Amor ao próximo
  • Inserção social
  • Transparência
  • Diversidade
  • Perseverança
  • Busca da excelência

Visão

Nosso objetivo é que nossos alunos vivenciem os Valores do Esporte, melhorem sua qualidade de vida e que isso repercuta em todos os âmbitos de suas vidas. Que o alicerce desse processo seja o conhecimento científico agregado.

Quem Faz

Nosso time é formado por profissionais de diversas áreas, que planejam e orientam os rumos do instituto.

  • Patricia Moreno Grangeiro

    Patricia Moreno Grangeiro

    Fundadora e Coordenadora Acadêmica

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    Candido Leonelli

    Candido Leonelli

    Fundador e Diretor Presidente

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  • Ana Helena Puccetti

    Ana Helena Puccetti

    Fundadora e Psicóloga

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    Ricardo Marcondes Macéa

    Ricardo Marcondes Macéa

    Fundador e Diretor Executivo

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  • Bianca Miarka

    Bianca Miarka

    Remadora e Professora de Ed Fisica

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    Fernando Estanislau

    Fernando Estanislau

    Diretor de Comunicação

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  • Ana Luiza Pallassão

    Ana Luiza Pallassão

    Remadora e Dentista

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    Diego Perez Martin de Almeida

    Diego Perez Martin de Almeida

    Diretor Jurídico

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  • Ricardo Linares Pereira

    Ricardo Linares Pereira

    Conselheiro

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    Carlos Bezerra de Albuquerque

    Carlos Bezerra de Albuquerque

    Conselheiro

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  • Jeferson Ricardo Garcia Honorato

    Jeferson Ricardo Garcia Honorato

    Conselheiro

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    Silvia Regina Montanarini

    Silvia Regina Montanarini

    Conselheira

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  • Cesar Augusto Moreira Silva

    Cesar Augusto Moreira Silva

    Professor Educação Fisica - Remo

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    Daniela Alvarez

    Daniela Alvarez

    Professora de Educacao Fisica - Canoagem

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  • Moises Laurentino

    Moises Laurentino

    Fisioterapeuta

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    Fernanda Gomes

    Fernanda Gomes

    Fisioterapeuta

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  • Natália Angélica Souza

    Natália Angélica Souza

    Psicóloga

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    Matheus Paulo Antiga

    Matheus Paulo Antiga

    Instrutor Remo & Apoio

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  • Jane Paulete Alves

    Jane Paulete Alves

    Voluntária - Psicologa

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    André Lopes

    André Lopes

    Eventos & Instrutor Canoagem

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  • Zayama Menezes

    Zayama Menezes

    Instrutora Canoagem & Eventos

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    Edgard Mello

    Edgard Mello

    Instrutor de Canoagem

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Nosso mundo ilustrado

Nesta seção, você conhecerá a história do remo e da canoagem e verá infográficos que mostram a trajetória de crianças e adolescentes que passam por tratamento clínico até chegarem ao Instituto.
Por fim, leia artigos científicos e pesquisas que comprovam os nossos conceitos.

Ninguém sabe ao certo quando o remo começou a ser praticado. Na antiguidade, os egípcios já desenhavam homens remando. Uma das menções mais remotas na literatura é a do poeta romano Virgílio, que descreveu uma regata em sua epopeia Eneida, no século I antes de Cristo. Na Era Moderna, o remo estreou apenas na segunda Olimpíada, realizada em Paris em 1900, e só não figurou nos primeiros Jogos Olímpicos de Atenas por causa das condições climáticas.

Remo adaptável
A prática do esporte por pessoas com deficiência física, visual ou com déficit intelectual é chamada de remo paralímpico ou adaptável. Nesta modalidade, o esporte continua o mesmo, mantém a função de impulsionar o barco; apenas o equipamento é adaptado. Os praticantes estão divididos em três classes: AS (arms and shoulders), que movem ombros e braços; TA (trunk and arms), tronco e braços; e LTA (legs, trunk and arms), pernas, tronco e braços. Dá para se dizer que o remo é novidade no quadro de esportes paralímpicos. Apesar de praticado há algum tempo, somente em 2005 ele integrou o programa. Sua estreia aconteceu na Olimpíada de Pequim, em 2008.


A invenção de uma canoa movida a pás é muito antiga. Durante séculos, troncos de árvores escavados foram usados pelo homem para atravessar rios e pescar. Quem admira a arqueologia vai gostar de saber que a primeira canoa encontrada data de seis mil anos e foi encontrada no túmulo de um rei sumério. Inspirados pelas embarcações primitivas, os ingleses criaram no século XIX canoas similares às que encontramos hoje para expedições e corridas. A novidade conquistou a Europa e, em 1877, a Bélgica realizou a primeira regata. Mas a estreia nos Jogos Olímpicos só aconteceu em 1936, em Berlim.

Paracanoagem
Paracanoagem é o nome do esporte praticado por pessoas com deficiências físicas. Considerado recente, participará dos Jogos Olímpicos pela primeira vez em 2016, sediados no Rio de Janeiro. As classes funcionais são as mesmas usadas no remo adaptado: LTA (legs, trunk and arms), na qual o atleta movimenta braços, tronco e pernas; TA (trunk and arms), apenas tronco e braços; e A (arms), unicamente os braços.

Muito treino, suor, concentração e superação. Conheça os principais marcos da história do remo adaptável e da paracanoagem.

Do hospital para a raia olímpica: conheça a trajetória dos jovens que chegam ao Instituto Remo Meu Rumo.

  • Paciente
  • Saúde e mobilidade para se desenvolver melhor

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    Todos os dias, pessoas com deficiências físicas procuram o Instituto de Ortopedia e Traumatologia do HCFMUSP (IOT) para tratamento.
    Muitos pacientes são crianças com limitações motoras que impactam em seu desenvolvimento social, emocional e intelectual.
    Boa parte delas alcança um maior potencial nessas áreas quando tem acesso a cuidados fisioterápicos e clínico-cirúrgicos adequados.
  • Depois do diagnóstico vem o tratamento

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    No IOT, crianças e adolescentes com deficiências físicas passam por consultas médicas e pelo laboratório de marcha, que estuda o movimento do corpo.
    Em alguns casos podem
    ocorrer intervenções cirúrgicas para corrigir deformidades e aperfeiçoar a mobilidade e o desempenho funcional.
    A oficina ortopédica confecciona órteses e próteses para quem precisa.
    Já o fisioterapeuta prepara o paciente para uma função motora e aprimora as funções existentes. O tratamento também pode melhorar a postura, o tônus muscular e o equilíbrio.
    Práticas esportivas adaptadas trabalham a parte não lesada do corpo e revelam ao indivíduo todo o seu potencial. O IOT indica pacientes para treinar remo e canoagem na raia da USP, com o suporte do Instituto Remo Meu Rumo.
    Ao chegar no instituto, o paciente é recebido por uma equipe interdisciplinar composta por psicólogo, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo e assistente social, que trata e garante o seu bem-estar.
  • Praticante
  • Remo e canoagem como instrumentos de reabilitação

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    No Instituto Remo Meu Rumo
    usamos a prática de esportes para
    minimizar os efeitos da deficiência
    física. A ideia é movimentar o corpo para lidar com as limitações e aproveitar o melhor da vida.
    Além dos benefícios de qualquer esporte, remar também ajuda a fortalecer os braços, ganhar força e a conseguir se transferir de um local para o outro.
  • Conhecer as capacidades para aprimorá-las Antes de começar a praticar, os jovens participam de uma classificação funcional para saber como podem se desenvolver no remo adaptável e na paracanoagem. Eles são divididos em três classes:

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    TA (trunk and arms)

    Consegue trabalhar tronco e braços. No barco, as pernas são mantidas fixas*.
    *vai para o tópico de atenção abaixo.
    A (arms)

    Só pode mover os braços. Necessita de apoio no assento e fixação* do tronco para ganhar estabilidade. *vai para o tópico de atenção abaixo.
    LTA (legs, trunk and arms)

    Além do tronco e braços, pode usar as pernas para impulsionar o barco.
  • Benefícios para além da reabilitação

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    O bom condicionamento físico diminui as chances de desenvolver doenças crônicas e cardiovasculares na fase adulta.
    A prática regular de esportes faz bem para a saúde e favorece a socialização.
    Ao sair de casa e ter contato com os colegas, a autoestima da criança aumenta.
    Ela ganha inspiração para estudar, aprender computação, idiomas, música, e ver novos horizontes.
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Leia materiais publicados sobre reabilitação de crianças e adolescentes.

Transforme desafios em oportunidades.

A vida cria obstáculos apenas para nos mostrar o quanto podemos ser fortes para superá-los.

Quem frequenta a raia olímpica da USP se acostumou com a presença de famílias de capivaras que vivem no local. Como forma de prestar uma homenagem a esse ambiente, na qual as aulas do IRMR são realizadas, criamos a CAÊ, o mascote do INSTITUTO REMO MEU RUMO.

O CAÊ foi criado pelo ilustrador Jorge Gouveia, que ofereceu voluntariamente seu talento a nossa ONG. O nome CAÊ é uma homenagem ao nosso Presidente Candido " Caetano", remador aficcionado desde a inauguração da raia olímpica na década de 70.

Só você é capaz de dizer aonde pode chegar

Quando você acredita na sua capacidade, sabe que mesmo que os outros digam o contrário, é sempre possível fazer mais e melhor.

Como posso ajudar?

A superação vem de dentro.

Nossos campeões

Depoimentos

Eles vestem a camisa

Conheça agora as crianças e adolescentes que transformam desafios em oportunidades.

Para vencer os desafios da vida, nossos campeões contam com o apoio e carinho da família. Veja alguns depoimentos.

Os atletas inspiram milhares de jovens a praticar esportes. Aqui, os astros mostram o seu apoio à nossa causa.

  • "A deficiência dá uma falta de liberdade. Conheci o Remo Meu Rumo através da doutora Patrícia Moreno. Agora me sinto importante. Quero ser campeão."

    Pedro Santiago Brito

    Foto do Carrossel
  • "Remo a mais de um ano e é visível a melhora que tive tanto de preparo físico quanto de mobilidade. Além disso, o instituto me proporcionou conhecer pessoas legais e agora tenho o objetivo de manter o esporte na minha vida."

    Guilherme Corsi

    Foto do Carrossel
  • "Tenho paralisia cerebral desde o nascimento. Fiquei muito animada com a prática do remo, gosto dos dias de treino porque é muito legal e me dá muita disposição para outras atividades." 

    Emanuelly Aparecida Dias das Chagas

    Foto do Carrossel
  • "Conheci muitas pessoas no remo, meu condicionamento físico e meu equilíbrio melhoraram, e assim eu reforcei a ideia que existem muitos obstáculos, mas independentemente da deficiência sempre devemos ultrapassá-los."

    Julio César Santos Madeira

    Foto do Carrossel
  • Rosangela Rezende Caldeira
    Mãe de Diogo Rezende Caldeira, 18 anos

    "O Diogo sempre foi uma criança bem ativa, sempre praticou esportes, mas só em 2009, depois da cirurgia, é que ele começou a praticar o remo. Fisicamente, o esporte melhorou bastante sua postura, o modo de caminhar, e ele ganhou mais equilíbrio. O remo trabalha tudo, né? Hoje ele já consegue carregar os barcos sem a muleta, sem nada.

    Na escola, os professores dizem que a autoestima dele melhorou ainda mais depois que começou a competir e a ganhar medalhas. Atualmente, ele é atleta do clube Pinheiros, e gosta tanto de treinar que pretende cursar a faculdade de educação física. Fala que vai ser professor, que pretende montar uma escolinha de remo... Foi uma coisa que começou meio sem querer e hoje já virou até a profissão dele."


  • Jacqueline Silva
    Praticante de remo e irmã de aluno, 13 anos

    Não tenho deficiência, mas, por acompanhar o meu irmão ao instituto, me interessei pelo remo e agora estou no grupo. Sinto-me mais motivada, gosto bastante de praticar e, com isso, fiquei mais alegre. Quero continuar meus estudos e conseguir entrar na USP, fazer uma boa carreira e ter uma vida promissora.

  • Lindraci Santiago Brito
    Mãe de Pedro Santiago Brito, 12 anos


    "O Pedro está treinando há um mês e já percebi melhoras. Por causa da paralisia, ele caía muito e o joelho dele vivia ferido. Com o treinamento, eu percebo que ele está mais firme. O braço melhorou bastante também, era mais duro e agora está melhor. Acho que vai ajudar bastante na coordenação motora. Além disso, ele adora remar, não vê a hora! Hoje mesmo ele ficou tão ansioso que eu até falei: 'Calma, Pedro!'. Parece que ele tem uma pilhinha, a gente precisa ficar desligando."
  • Pedro Santiago Brito  
    Praticante de remo, 12 anos  

    "Achei legal ir pra água. O que eu mais gostei? Entrar no barco, remar, tudo. É muito bom. "
  • Guilherme Gonçalves dos Santos  
    Praticante de remo, 15 anos  

    "Eu só ficava em casa e jogava bola. Aí, conheci o Instituto e os professores e achei legal. É bom sair de casa. Eu me sinto mais forte e com mais saúde."
  • Diogo Rezende  
    Atleta juvenil do Esporte Clube Pinheiros, 18 anos  

    "Sem o remo, acredito que minha deficiência estaria mais evidente. Hoje, não consigo me imaginar sem esse esporte, que me ajuda a ultrapassar as barreiras da vida."
  • Fabiana Beltrame

    Bicampeã mundial de remo

    "O remo é um esporte maravilhoso, que movimenta todo o corpo e ainda é ao ar livre, proporcionando o contato com a natureza. O Remo Meu Rumo é um projeto maravilhoso, que proporciona aos adolescentes essa vivência que melhora não só a parte física, mas principalmente a mental."

    Foto do Carrossel
  • Giovane Gávio

    Bicampeão olímpico e atual técnico de vôlei

    "O esporte precisa de exemplos como o do Instituto Remo meu Rumo. Belíssimo trabalho realizado por todos que traz resultados positivos para os participantes e que nos motiva a concentrar nossos esforços em projetos como este. Fazer parte disso me deixa muito feliz e convido a todos para conhecer o Remo meu Rumo"

    Foto do Carrossel
  • Jair Oliveira

    Cantor e compositor

    "É uma tremenda alegria participar deste projeto do Instituto Remo Meu Rumo, pois o que a gente mais precisa hoje em dia é de amor e solidariedade, e este projeto está repleto de ambos."

    Foto do Carrossel
  • Murilo Endres

    Melhor jogador de vôlei do mundo e atual jogador da Seleção Brasileira e Sesi SP

    "São iniciativas como esta que precisamos ver em todos os lugares. O Remo Meu Rumo faz um trabalho excelente de inclusão e este tipo de trabalho deve ser usado de exemplo para outras causas também. Parabéns a toda a equipe do Rumo Meu Remo pela iniciativa maravilhosa"

    Foto do Carrossel

Olhe para os problemas, enxergando soluções.

Ninguém pode dizer que você não é capaz. Acredite em si mesmo e siga em frente, sua mente tem mais força do que você imagina.

Juntos somos sempre mais

Eles contribuem para que o nosso projeto proporcione qualidade de vida e dias mais felizes para os alunos. Conheçam os nossos parceiros.


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